quinta-feira, 5 de novembro de 2009


A novidade causou uma certa polemica de inicio, mas as vantangens que se provaram, cedo venceram esta situacão.

Processo economico e bonito na exploracão constante de branco e preto a calçada evitava as poças lamacentas no inverno e no verão acautelava as incomodativas nuvens de poeira cativando a populacão no geral.

A de 17 de agosto de 1848 iniciou-se a contrucão da pavimentos da praça d.Pedro V.terminado a 31 de dezembro de 1848.

Descontando os dias santos e os imprevistos climáticos contam-se 323 dias de trabalho efectivos, gratificando os grilhetas a 4o reis,dias isto implica um total de custo de aproximidade 300 mil Réis para se calcetar o Rossio'.

hoje tal preço seria impensavel.

A terraplanagem da praça pombalina tinha enfim o merecido revestimento.

O conhecimento mosaico do ´´Mar´´largo,.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

HISTÓRIA DA ARTE




A arte romana é a arte de uma cidade que progressivamente se transformou num império.Imitou diferentes tendências da arte itálica, depois da arte helenística, e em seguida, dos povos tão diferentes que Roma, de século em século, reagrupava sob o seu poder, modelos cuja incrivel diversidade faz dela uma das artes ecléticas que existem. O que haverá de espantoso nesta complexividade, se pensarmos na extensão do império no seu apogeu-do Iraque á Escócia, da Roménia a Marrocos, dos Países Baixos ao Alto Egipto- e na sua duração-uns mil anos entre os Tarquínios e o fim do Impéro do Ocidente, nas suas origens, Roma é um cantão da Itália entre outros, cuja arte, com as suas particularidades próprias, é comparável á das tribos vizinhas. No seu apogeu, é um mosaico de pvos cada um dos quais interpreta a seu modo os modelos que a urbe lhe sugere ou impõe, cada um dos quais sabe também, no momento oportuno, preservar ou difundir as suas próprias tradições de arte itálica. De província, a arte romana tornou-se uma arte universal.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009






Historia da Calçada Aportuguesa




O Século xx




Em 1931,Paris acolheu vários entendidos os quais se debruçaram sobre as questões urbanas dos ideais de concepção do espaço,sendo a cidadeo o centro das discurssões foi a Carta de Atenas.




Em Portugal,na cidade de Lisboa tais foram postos em prática quando da costução da zona mais oriental da capital os Olivais e Chelas.

xemplares mais


Grandes zonas verde intercalavam os edifícios de vários pisos e zonas de circulação pedonal foram distintamente separados da zona de circulação do tráfego automovel . As zonas de lazer e dedormir agrupavam se .É nesta zona oriental da cidade que vemos os exemplares mais recentes em calçada. Jogos de composição geométrica foram explorados nas mais variadas conjugações:são quadrados,círculos ,triãngulos,etc É a chamada Abstracta A caiçada deixava de ser projectada por um artesão calçeteiro,notando se a intervenção dos artistas plásticos.Nos anos 5o,a calçada perpétua e homenegeia os artistas plásticos que foram convidados a participar na

elaboração de desehos de calçada artística

Depois da Pavimentação do Rossio


1846-Cercaduras do Rossio ( bordadura junto ao ``mar largo´´).




Distinguiram-se: Joaquim Estêves, Miguel Estêves, Joaquim josé, Manuel Pereira e António dos Santos.




1863-Largo do Carmo


1867-Largo de Camões


1870-Jardim do Patriarcal (Principe Real)


1876-Largo de S. Julião/Praça do Município


1877-Praça Duque da Terceira


Distinguiram-se: Angelo Rodrigues Chaves, Francisco Manuel Anil, João Rodrigues, Joaquim Branco, Manuel Pereira, José Amâncio, Manuel António Passos e Manuel Joaquim.




AV. DA LIBERDADE (1ª FASE)




1886-Largo do Chiado


1888-Rua Garret


1889-Av. da Liberdade (1ª fase até à Rua das Pretas)


1893-Rua António Maria Cardoso


1894-Jardim de S. Pedro de Alcântara


Distinguiram-se: José Pacheco, João Francisco, Manuel Gonçalves, Manuel Joaquim, Matias José Nicolau, Carlos Lopes, António Jorge, Joaquim Abrantes e Paulo Cândido.



Picareta é uma ferramenta análogo ao martelo que consiste em uma cabeça de metal pontiaguda fixada na ponta de um cabo comprido peito usualmente de madeira.

Seu principal uso é quebrar pedras e rochas´tendo sendo muito utilizada em minas e obras para escavação de tuneis onde o trabalho para quebrar as pedras era manual antes da intrudução das modernas escavadeiras.

Alpinistas tambem fazem uso de picaretas especiais principalmente quando realizam escalada no gelo.A punção da picareta neste caso é prover um ponto de picação no gelo ou simplesmente para quebra-lo para abrir caminho.

No jargão popular brasileiro esta palavra tambem é empregada para designar pessoas que executem serviços sem pleno conhecimento profissional para tanto resultando frequentemente em trabalho de qualidade questionalvel tambem conhecidos por´´ picaretagem´´.Ha um outro sentido mais amplo que associa o termo´´picareta´´a desonesto.

Acho que aqui neste texto esta tudo sobre a picareta.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

As Calçadas



A calçada portuguesa ou mosaico português é o nome consagrado de um determinado tipo de revestimento de piso utilizado especialmente na pavimentação de passeios e dos espaços públicos de uma forma geral. Este tipo de passeio é muito utilizado em países lusófonos.
A calçada portuguesa resulta do calcetamento com pedras de formato irregular, geralmente de calcário e basalto, que podem ser usadas para formar padrões decorativos pelo contraste entre as pedras de distintas cores. As cores mais tradicionais são o preto e o branco, embora sejam populares também o castanho e o vermelho. Em Portugal, os trabalhadores especializados na colocação deste tipo de calçada são denominados mestres calceteiros.
A calçada portuguesa, tal como o nome indica, é originária de Portugal, tendo surgido em meados do século XIX. Esta é amplamente utilizada no calcetamento das áreas pedonais, em parques, praças, pátios, etc.
Os calceteiros tiram partido do sistema de diaclases do calcário para, com o auxílio de um martelo, fazerem pequenos ajustes na forma da pedra.

domingo, 25 de outubro de 2009

No restante país
A partir do século xx o método de empedrar os passeios e outras zonas pedonais com calçada-artística artísticas estendeu-se a outras localidades do país.
Enquanto que na capital Lisboeta,os desenhos em calçada estavam relacionados com as influências e marca de determinadas épocas hstóricas ,no restante país a calçada reproduzia simbologias locais ligadas ás actvidades económicas,ás tradições etnológicas e a mitos enreízados na nossa religião e histócas.